A prisão e os Cadernos do Cárcere
Antonio Gramsci, que deveria ter sido morto por Mussolini, infelizmente foi preso em 1926 pelo regime fascista italiano.
Gramsci passou boa parte do seu tempo na prisão se escrevendo livros, chamados cadernos do cárcere, em torno das suas observações sobre História, Sociologia e teoria Marxista e, o mais importante, dando orientações de como fazer uma revolução no âmbito cultural. Publicado no mundo inteiro e em vários idiomas, seus livros orientam como fazer uma revolução cultural. Gramsci sabia que a população amava a verdade e que o único jeito de fazê-la aceitar o comunismo era mudando a sua forma de pensar. Ele analisou as revoluções em vários países e viu que implantar o comunismo à força não traria os resultados desejados. O comunista chegou à conclusão de que a revolução teria de ser lenta e no âmbito cultural, doutrinando a população para receber o comunismo e a república de braços abertos. A orientação era clara: tomar as escolas, a mídia, as universidades e as igrejas.
Doutrinação escolar
Antônio Gramsci sabia que o domínio das mentes começa dentro das escolas, inventando mentiras, criando entidades que regulamentam os livros que serão usados em sala de aula, decidindo o que os professores devem falar em sala de aula. E, mais importante, formando professores como massa de manobra e colocando eles nas salas de aula do ensino fundamental para manipular os alunos por meio da imposição de uma história mentirosa e da ocultação da verdadeira história.
Hoje, o brasileiro é ensinado a não questionar o professor de história em sala de aula, a acreditar nas mentiras que a maioria conta sobre o Brasil Império, a implantação da república e o Regime Militar. O professor de História e outras matérias relacionadas é visto como um Deus inquestionável, ao qual o aluno deve se submeter calado e aceitar a manipulação mental, na maioria das vezes sem sequer saber que está sendo manipulado. O socioconstrutivismo, por meio do método Paulo Freire que é o patrono da nossa “educação”, é o instrumento de implantação dessa lei do pensamento único e coletivo. O MEC (Ministério da Educação Comunista) foi criado com objetivo de executar os planos de Gramsci tanto nas escolas quanto nas universidades, e os livros de História por ele respaldados são escritos desde um viés republicano e comunista cuja história foi reescrita.
Deformadores de opinião
Gramsci, assim como Lênin, também sabia que o controle da mídia era fundamental para o domínio das massas. Esse controle deve ser feito, e é feito, através de verba pública e infiltração nos meios jornalísticos por jornalistas comunistas, que passam a filtrar as notícias que irão ao ar para que o brasileiro não saiba a verdade.
Propagandistas de batina
O comunista Antônio Gramsci defendia que a religião não era algo a ser destruído, mas sim degenerado em um instrumento de propaganda comunista. Essa degeneração é alcançada por meio da infiltração de padres, bispos, pastores ou mesmo Papas comunistas (como é o caso do atual Papa . A esquerda clerical é a esquerda comunista infiltrada nas Igrejas Católica e Protestante, como por exemplo a Teologia da Libertação que prega que não precisam seguir os ensinamentos de Deus, destruindo desde dentro a tradição e o verdadeiro sentido do Cristianismo. A CNBB foi criada com este objetivo, o de implantar a ideologia comunista dentro da Igreja Católica por meio dos seus bispos comunistas. Não é novidade hoje em dia ver um cristão defendendo o PT, o PCdoB, o PSB, o PPS, o PSDB, o PCB, o PDT, o PPL, etc. Também não é novidade vermos essas pessoas que se dizem cristãos com camisetas do Che Guevara, apoiando o feminismo ou se declarando abertamente comunistas.
Conclusão
Podemos concluir que Antônio Gramsci é o autor e mandante da construção do Brasil que temos hoje: um país que emburrece seu povo por meio da mentira transformada em verdade.
Antonio Gramsci, ''revolucionando'' o emburrecimento, a alienação nas escolas e universidades
Antonio Gramsci
Como emburrecer alunos seguindo Antonio Gramsci - Padre Paulo Ricardo