Membros de organizações subversivo-terroristas, que atuaram nas décadas de 60 e 70, há anos vem se dedicando a doutrinar gerações e gerações, por meio de aulas nas escolas, séries nas televisões, de filmes e lançamentos de livros, louvando os “atos heróicos dos que lutaram pela liberdade”.
Homenagens e mais homenagens endeusaram assassinos, sequestradores e terroristas, mortos pela “sanguinária ditadura”.
“Os pobres estudantes que dedicaram suas vidas para libertar o Brasil das garras dos militares“ foram ganhando nome de ruas, de escolas e memoriais.
Com o passar dos anos, com os companheiros dessas organizações chegando ao poder pelo voto, cada vez mais a doutrinação das massas foi tomando vulto. Como um rolo compressor, com a força do poder e com o dinheiro público desencadearam uma campanha hedionda e, finalmente, atingiram ao planejado: uma Comissão da Verdade foi criada, uma comissão que prometeu ao povo o Direito à Memória e a Verdade.
Mentira!
Na realidade uma comissão, que sabe a verdade, mas que quer dourar os feitos dos subversivos e terroristas; uma comissão que não quer que o povo saiba o que realmente se passou nas décadas de 60 e 70; uma comissão que não vai apresentar nos relatórios a história desse nosso passado recente; uma comissão que apenas oficializará uma história que está escrita desde que eles perderam a luta armada, uma história onde as vítimas que foram assassinadas pelos “estudantes desarmados”, serão esquecidas... Alguns dirão que nem foram tantas...
Essa gentalha, sob a mentira de combater uma ditadura militar, na verdade, queriam implantar uma ditadura comunista em nosso país.
São 116 cidadãos brasileiros, dois militares estrangeiros que cursavam escolas militares e um marinheiro inglês que visitava o Brasil que foram sacrificados e mortos com crueldade, mas que jamais são lembrados.
O nome de seus algozes, são acobertados pelos tapetes vermelhos do Palácio do Planalto e protegidos por companheiros de organizações terroristas que hoje ocupam cargos chaves no governo brasileiro (os companheiros, ao chegarem ao poder, aparelharam o Estado).
Uma parte da sociedade, já doutrinada, não saberá porque foi necessário que as Forças Armadas pegassem em armas. A outra parte, até quando aceitará que seus filhos continuem a ser doutrinados? Não se sabe! Sabemos apenas, que o Brasil começa a acordar...
Os familiares dessas vítimas esquecidas querem que os “arautos dos direitos humanos” esclareçam à sociedade a verdadeira motivação que levou os subversivo-terroristas a pegarem em armas e as circunstâncias em que seus entes queridos foram assassinados.
Move-nos, verdadeiramente, o desejo de que a sociedade brasileira faça justiça a estas vítimas esquecidas que perderam a vida no confronto do qual os seus verdugos, embora derrotados nos combates, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.
A esses heróis esquecidos o reconhecimento da democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.