1. A direita alternativa situa-se ideologicamente à direita. Socialistas não pertencem à direita alternativa. Progressistas não pertencem à direita alternativa. Liberais não pertencem à direita alternativa. Comunistas, marxistas, marxistas culturais e neoconservadores não pertencem à direita alternativa.
2. A direita alternativa é uma alternativa ao movimento conservador vigente nos EUA, cujos princípios se encontram nominalmente encapsulados nos 10 princípios conservadores de Russel Kirk, mas que acabou por regredir para o progressismo. É também uma alternativa ao libertarismo.
3. A direita alternativa não é uma atitude defensiva e rejeita o conceito da derrota nobre e íntegra. É uma filosofia ofensiva vanguardista, em todas as acepções do termo. A direita alternativa acredita na vitória através da persistência e de um estado de harmonia com a ciência, a realidade, a tradição cultural e as lições da História.
4. A direita alternativa crê que a civilização ocidental é o auge das conquistas da Humanidade e apoia os seus três pilares fundamentais: o Cristianismo, as nações europeias e o legado greco-romano.
5. A direita alternativa é aberta e declaradamente nacionalista. Apoia todos os nacionalismos e o direito de todas as nações a existirem de forma homogénea e não adulterada pela invasão e imigração estrangeiras.
6. A direita alternativa é anti-globalista. Opõe-se a todos os grupos que pugnam pelos ideais e objectivos globalistas.
7. A direita alternativa é anti-igualitária. Rejeita a noção de igualdade pelo mesmo motivo que rejeita a noção de unicórnios e duendes, ciente de que a igualdade entre humanos não existe em qualquer forma observável, seja ela científica, legal, material, intelectual, sexual ou espiritual.
8. A direita alternativa apoia o método científico. Aceita as conclusões vigentes do método científico, mas compreende que a) estas conclusões estão sujeitas a serem revistas no futuro, b) a ciência é susceptível à corrupção, e c) o dito consenso científico não é baseado em ciência, mas em democracia, e que, como tal, é intrinsecamente não-científico.
9. A direita alternativa acredita que a política se subordina à cultura, que, por sua vez, se subordina à identidade.
10. A direita alternativa opõe-se ao governo ou domínio de qualquer grupo étnico nativo por qualquer outro, sobretudo na terra natal do povo dominado. A direita alternativa opõe-se à obtenção de influência excessiva de qualquer grupo étnico não-nativo numa sociedade, seja através do nepotismo, do tribalismo ou de qualquer outro método.
11. A direita alternativa compreende que a diversidade aliada à proximidade leva à guerra.
12. A direita alternativa não quer saber o que dela pensam.
13. A direita alternativa rejeita o livre comércio internacional e a liberdade de circulação que o livre comércio exige. Os benefícios do livre comércio intranacional não são prova dos benefícios do livre comércio internacional.
14. A direita alternativa crê que há que assegurar a existência dos povos de ascendência europeia e um futuro para as crianças de ascendência europeia.
15. A direita alternativa não crê na superioridade geral de qualquer raça, nação, povo ou subespécie. Cada raça, nação, povo e subespécie tem as suas próprias forças e fraquezas, e detém o direito soberano de viver em paz na cultura nativa que prefere.
16. A direita alternativa é uma filosofia que valoriza a paz entre as várias nações do mundo e que se opõe a guerras que se destinam a impor os valores de uma nação noutras, bem como tentativas de exterminar nações individuais através da guerra, do genocídio, da imigração ou assimilação genética.
Em suma, a direita alternativa é uma ideologia ocidental que acredita na ciência, na história, na realidade, o direito das nações genéticas a existirem e a governarem-se de acordo com os seus próprios interesses.
Fonte: https://voxday.blogspot.com.br/2016/09/direita-alternativa-16-pontos.html