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Presidente da Colômbia quer transformar as FARC em organização política com ajuda de Cuba

 




Por Eduardo Mackenzie

O "JEP" (Jurisdicción Especial para la Paz), é uma medida judicial Colombiana proposta na gestão do atual Juan Manuel Santos, de esquerda. A proposta do JEP é eliminar politicamente e socialmente todos os inimigos "da revolução": militar da ativa e reformados, oficiais militares e civis de todos os setores da vida pública, presidentes, parlamentares, intelectuais, advogados, jornalistas, ativistas , sindicalistas, religiosos e todos aqueles que têm criticado as FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), um grupo terrorista envolvido com narcotráfico. 

Ele foi projetado e aperfeiçoado, com muito cuidado, pelas FARC e Juan Manuel Santos, sob a supervisão de Cuba. Essa é uma ofensiva contra a nossa democracia, pode ser resumida em quatro siglas: CSIVI, CNRMMV, CNR e JEP.Essa enigmática sopa de letrinhas tem um objetivo fundamental,  estabelecer um novo regime político. Mas não através dos canais normais. Mais precisamente, é um novo tipo de golpe: Sem barulho, sem armas, há uma movimentação de infiltração guerrilheira na política colombiana sem que se desperte a atenção.

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Para os arquitetos deste projeto, uma coisa é fundamento: a opinião pública nacional e intencional não notarem nada. Ou melhor, eles precisam acreditar que essa transição de uma regime para o outro é algo natural, para que a paz seja alcançada. 

CSIVI significa Comissão de Acompanhamento, Impulso e Verificação de Implementação [sic]. Dez pessoas não eleitas por ninguém (quatro estrangeira), compõem o corpo desta comissão.. Sua tarefa é concentrar-se e exercer os poderes para tomar decisões importantes para a Colômbia. Para que tudo esteja corretamente como orquestrado em Havana (Cuba).

CSIVI atuais membros são: o Ministro do Interior da Colômbia, Juan Fernando Cristo; Paz Comissário, Sergio Jaramillo e conselheiro de pós-conflito, Rafael Pardo. Pelas FARC são aliás "Iván Márquez" Victoria Sandino e Jesús Santrich. Os estrangeiros serão os agentes de quatro governos "amigos do processo": Cuba, Venezuela, Noruega, Chile. Seus nomes ainda não são conhecido. O CSIVI foi apresentado ao público em 02 de dezembro de 2016, em Bogotá.

Obviamente, quem vai assumir a liderança na CSIVI não será a Colômbia. É a ditadura de Cuba, que tem comandado as negociações de Havana. Ditadura de Raúl Castro vai desempenhar um papel estratégico dentro dessa organização que vai dirigir os destinos da Colômbia (se os colombianos se deixam enganar.).Para impor seus pontos de vista, o CSIVI deve dispensar o sistema legal colombiano: suas referências não serão nem a Constituição nem as leis ou decretos, nem regulamentos colombianos. Sua única referência será a "implementação" dos "acordos" que os cubanos ditam naquela sopa de letrinhas. Essa comissão irá elaborar ou vetar leis que têm a ver com a aplicação dos "acordos". O Parlamento colombiano morreu. As reuniões da CSIVI serão em Bogotá, mas também ocorrerão em Havana. As funções e alcance do CSIVI, e seus locais de reunião não são segredo: eles são descritos em 28 pontos do decreto 1995, assinada pelo Santos em 07 de dezembro de 2016. 

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 Antes do plebiscito nacional de 02 de outubro de 2016 que rejeitou o acordo as FARC, os atores já tinham antecipado a decisão colombiana e, "resolvido", tudo em uma comissão em Havana. A imprensa colombiana publicou a notícia em 7 de setembro de 2016. Dezenove dias depois, acreditando que o sim prevaleceria nas urnas, a comissão foi anunciado em Cartagena, sob o nome de Comissão de Implementação, Monitoramento, Acordo Final de Paz e Resolução de Diferenças (CSVR) [Acuerdo Final de Paz y de Resolución de Diferencia]. Este corpo tem poderes descritivos para: mudar o sistema eleitoral no país.

Desde a derrota no plebiscito, tudo o que Santos reivindica em favor das FARC no Congresso, não tem valor legal e legitimidade

CNRMMV significa Conselho Nacional de Reintegração, Mecanismo de Monitoramento e Verificação [
Consejo Nacional de Reincorporación y Mecanismo de Monitoreo y Verificación]. Este grupo tem como objetivo "revisar o progresso da implementação de vários compromissos que tiveram contratempos em sua programação conformidade". Por isso, ele "vai exigir compromissos adicionais necessários para garantir o cumprimento do calendário acordado."

Para reforçar o controle do "processo", haverá um outro pequeno grupo não menos centralizado, menos visível, mas: o CNR, Conselho Nacional de Reintegração [Consejo Nacional de Reintegración], que é composto por quatro membros não eleitos por ninguém, "Pastor Alape" e "Jairo Quintero" das FARC, e dois membros do governo do Presidente Santos, cujos nomes ainda não foram divulgados.

Finalmente, há o famoso e extraordinário foro especial da paz, o JEP, que exige julgamento e reabertura de processos e registros de quem eles quiserem. As suas decisões serão definitivas nos caso julgados.
 

O JEP irá acusá-los de serem "paramilitar" e isso será apenas o começo. O JEP é visto como uma espécie de Comissão de Saúde Pública, estilo Robespierre (revolucionário francês), mas nenhuma guilhotina. 

Ou seja a Suprema Corte e o Procurador serão substituído pela JEP. A anistia JEP grante aos líderes do narcoterrorismo exploram a doutrina de Havana declarando tráfico de drogas como delito conexo com um delito político, ou seja, anistiado.

Com estas Comissões erguidas contra a vontade dos cidadãos, Santos e as FARC pretendem levar adiante os pontos de "paz e anistia" aos guerrilheiros, aos líderes, concedendo direitos políticos para os criminosos e seu partido armado, terrenos, ações sociais, salários e subsídios para instalações de ex-guerrilheiros para espalhar propaganda extremista, o fechamento de áreas inteiras do país para as autoridades e a polícia. E para completar o quadro de bullying em geral, homens armados das FARC poderão andar nas cidades. Armados com salários pagos pelos contribuintes e credenciais de Unidade de Proteção Nacional (NPU).

Contra este quadro institucional totalitário colombianos estão saindo para marchar nas ruas em 1 de Abril. Para milhões de cidadãos as FARC-Santos são inaceitáveis, ​​e não serão aceitos.


Com informações de Periodismo Sin Fronteras, tradução e adaptação por Natan Falbo - Conservadores



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