Total de visualizações

Teste Teste Teste Teste


Marcadores

Marcadores

Seguidores

Mais Notícias$type=three$author=hide$comment=hide$readmore=hide

Imagens de tema por Storman. Tecnologia do Blogger.

POLÍTICA$type=sticky$count=4

Label Manager

ECONOMIA$type=carousel

Médicos disseram aos pais de Zoe para abortá-la e doar seu corpo. Em vez disso, eles escolheram a vida.

 




27 de março de 2017 (LiveActionNews) - Uma adorável garota de seis anos de idade está alegrando o mundo, graças à recusa de seus pais em abortá-la.
Chelsea e Curtis Lush preferiram amar sua filha Zoe, deixando-a viver sua vida, e ajudando-a através dela.
Às 19 semanas de gestação, um ultrassom 4-D mostrou que havia algo errado com Zoe. Como Curtis Lush escreveu no site Go Fund Me:

Quando o perinatologista realizou o ultrassom em Chelsea, o crânio macio de Zoe alterava sua fora, conforme o exame era feito. Um olhar mais atento revelou mais danos. O fêmur de Zoe estava em duas partes separadas e muitas das costelas de Zoe estavam em vários estágios de fratura. Os ossos de Zoe já estavam quebrando dentro do útero.


Leia mais no o livro: A Morte da Medicina


Constatou-se que Zoe não sobreviveria até o dia do parto, aos pais que a essa altura estavam desolados, ofereceram o aborto. Até foram aconselhados a doarem o corpo de Zoe para estudos científicos.
"O especialista recomendou interromper a gravidez, mas isso foi demais para nós. Ela é foi o nosso primeiro bebê" Disse Chelsea Lush em um vídeo para BBC.


 
(vídeo em inglês)

"Realmente pensamos sobre o aborto que [o médico] estava nos dizendo, que era a única coisa que era humana", explicou Curtis Lush. "Estávamos em estado de pânico."

Três meses depois desse ultrassom, Zoe nasceu. Ela tinha grandes pontuações APGAR (escala média) e estava respirando sozinha, mas teve um início difícil e fraturou a clavícula durante o parto. Ao longo de seu primeiro mês fora do útero, quebrou ambos os braços, uma perna e, em seguida, um braço novamente. Ela foi oficialmente diagnosticada com Osteogenesis Imperfecta Tipo III (uma desordem genética que torna os ossos muito frágeis).

O tipo III é considerado grave, mas não a forma mais grave de Osteogenesis Imperfecta. Zoe teve tantas fraturas em um período tão curto de tempo que sua mãe aprendeu a fazer ataduras para a filha, já que os médicos costumavam tratá-la como qualquer outra criança, causando ainda mais fraturas. Um dos desafios mais difíceis era algo que os pais fazem várias vezes ao dia: mudar fraldas. São três pessoas para completar a tarefa sem que Zoe se machuque.

"Uma pessoa para levantar sua pelve, uma pessoa para deslizar a fralda dentro e para fora e, em seguida, outra pessoa para segurar os braços porque os bebês têm um reflexo de sobressalto", explicou Curtis Lush.

Embora tenha quebrado seus ossos mais de 100 vezes, e feito alguns cirurgias necessárias, os médicos acreditam que com bons cuidados Zoe vai viver uma vida tão bem sucedida como qualquer um de nós.

"Agora que ela tem seis anos de idade, está ficando um pouco mais fácil - ela ser capaz de falar agora" "Acabei de quebrar um osso" "ou" Não, não quebrou nada"ou "Espera por favor, não mexe ", explicou a mãe dela.

Zoe usa uma cadeira de rodas e brinca em um parque que é acessível a ela. Ela se levanta para garantir que outras crianças não a machucam acidentalmente. Ela participa de terapia ocupacional e física, bem como terapia de fala e está sempre sorrindo de acordo com seus pais.


Os pais de Zoe contrariando os especialistas, optaram por amar sua filha como ela é. Pois o amor está além da compreensão da própria ciência. 

Traduzido do site Life Site News e adotado por Natan Falbo - Conservadores 

https://apoia.se/conservadores

0 on: "Médicos disseram aos pais de Zoe para abortá-la e doar seu corpo. Em vez disso, eles escolheram a vida."