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A descoberta da Penicilina

 

Era alguma época do ano de 1928 e Alexander Fleming(1881-1955) saiu de férias, descuidado não tratou de deixar supervisionadas suas culturas de bactérias.

Alexander Fleming era um médico e bacteriologista escocês que nasceu no condado de Ayr. Foi graduado em 1906, no mesmo ano que ganhou uma medalha de ouro por sua dedicação aos estudos das disciplinas básicas e clinicas medicas, na escola de medicina do hospital londrino de Saint-Marry.

Tomou o rumo dos estados das bactérias após experimentar, em 1910, a droga contra a sífilis, ao qual se resumiu todos os seus estudos adiante.

Vale ressaltar que ele também aprimorou muito e seus estudos no campo da investigação e conhecimento das áreas medicas. Com este aperfeiçoamento e mais seu prestigio foi nomeado como capitão do corpo medico real que foi enviado aos campos de batalha franceses para ajudar a tratar os saldados feridos.

Observou a forma como eram tratadas as feridas dos saldados que chegavam e as formas diferentes dos micróbios terem contato com o tecido humano, observou rigorosamente isto a fim de entender melhor o que realmente fazia os atuais antissépticos em relação ao ferimento expostos e descobriu que em vez de ajudar, eles atrapalhavam. Os antissépticos da época matavam de forma discriminada mais células de defesa do organismo que as bactérias superficiais, sem barreiras as bactérias se proliferavam mais rápido e assim causavam a infecção tanto combatida.

Após esta observação ele e seu professor passaram a tratar o ferimento com salmouras, para atrair os glóbulos branco do organismo e combater melhor a invasão bacteriana. Assim pensou que deveriam ser tratados de forma mais atenciosa as defesas naturais do próprio organismo em vez do uso indiscriminado dos antissépticos nos ferimentos (algo um tanto semelhando quanto aos antibióticos atualmente).

Com experiência em campo militar e aprofundamento da biologia bacteriana em 1921 conseguiu identificar e isolar a lisozima que impede o crescimento de bactérias, esta substancia podem ser encontradas nas lágrimas e salivas humanas, entre outras secreções animais.

Seria em 1928 no entanto que ele faria sua maior descoberta então.

Um tanto quanto irresponsável Alexander Fleming saiu de férias, descuidado não tratou de deixar supervisionadas suas culturas de bactérias. Ao voltar algo um tanto quanto decepcionante para um estudioso, já imaginou chegar e encontrar um de seus objetivos de estudos destruído?
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Por sorte era só uma placa de petri entre tantas outras, está estava com um bolor em seu centro e ao seu redor as bactérias do tipo Staphylococcus aureus, comuns em infecções humanas, estavam mortas. Seria um desastre, haviam outros estudos a serem feitos nesta placa, se não fosse um tanto quanto curioso.

Foi então que a curiosidade lhe falou mais alto e decidiu por fim investigar o que realmente havia acontecido aquela cultura e notou que uma colônia de fungos do tipo Penicillium notatum havia sido a responsável por infectar a placa de Petri e assassinar sua cultura.

Na época ele não deu tanta importância a sua descoberta afinal a substancia era um tanto quanto instável quando usada em humanas, embora tivesse um potencial alto.

Ao acaso Fleming acabou por si só descobrir o primeiro antibiótico que tempos depois viria a ser produzido em massa e salvaria a vida de milhões de saldados durante a segunda guerra, mas não só a vida dos combatentes, a vida de milhões de outras pessoas ao redor do mundo.

Foi uma descoberta que abriu a porta para o estudo aprofundado de criação de posteriores antibióticos para outros tipos de doenças, infecções e bactérias que causavam danos a saúde humana.

Outros fatores foram um tanto quanto surpreendente na descoberta da penicilina, Fleming não foi o primeiro a isolar a substancia ao qual chamou de penicilina, isto foi feito dez anos depois Ernst B. Chain e Howard W. Florey, na Inglaterra.

O fungo que originou a penicilina era um tanto quanto fraco, mas por coincidência era inverno e fazia uma das temperaturas mais baixas da semana, um fato essencialmente importante para a descoberta, pois se Alexander Fleming chegasse ao seu laboratório em um dia de verão o fungo provavelmente estaria morto e ele não ficaria interessado em saber o que matou as bactérias, afinal seria apenas mais uma placa de Petri aberta, alguém sem querer poderia ter raspado a placa e provocado a morte das bactérias.

Pelo acaso do acaso ter encontrado um homem de estudos e o mais certo para a descoberta na época foi descoberto o primeiro antibiótico da era moderna e contemporânea, outra chance dessa talvez apenas outro grande cientistas e se tiver curiosidade o suficiente para estudar o acaso de algo que poderia estar ali para lhe atrapalhar. Fleming poderia ter ficado triste no momento, afinal um de seus estudos estava destruído, mas no final das contas foi desta forma que surgiu a descoberta que revolucionou a forma com o qual tratamos de nossas doenças provocadas por bactérias até hoje.

Imagem: Alexander Fleming.

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