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O ateísmo militante

 

A luta ateísta militante, se resume na propagação da descrença, e laicismo do estado. Em diversos lugares, áreas da web e mídias em geral, vemos a militância agindo constantemente, e principalmente contra o cristianismo (“coincidentemente” como todos os outros movimentos de esquerda) – Ler a matéria do blog: “A incoerência do cristão de esquerda”. Essas gracinhas militantes, adoram destacar os teístas e religiosos como “iludidos”, “alienados”, “burros”, e dentre outros pejorativos. Para eles, as religiões são como conto de fadas, falácias impregnadas em uma tribo isolada, e incrivelmente, estabelecida como moral na maioria da esfera global.




Hoje em dia, está na moda desvincular-se do mundo. Quanto menos “sistema” em nossas vidas, melhor. Quanto menos costume, mais altruísta. A cultura que se dane, podemos viver muito bem sem ela. Família? Pra que? Se a cada erro que eu cometo, minha mãezinha me corrige; e é só sair de casa. Enfim. A relação da “cultura libertária”, ao ateísmo, é completamente concreta. A lógica do militante é tão imbecil, que lutam contra as religiões, usando a ciência como deus, e suprema doutrina verdadeira; a comunidade ateísta como igreja; e cientistas que se declaram ateus, como seus pastores. Ou seja, apenas uma troca de religião por outra. A única diferença, é que quando a sua tal “religião” não responde algum mistério, todas as justificativas de religiões alheias são nulas. Seguindo assim, um costume ingênuo e egocentrista.

Antes de prosseguir, devo ressaltar que a ideia da matéria, é uma crítica direcionada à militância ateísta; jamais ao ateu, indivíduo, que se preze. Percebemos que apesar do conservadorismo, ser modelado por morais judaico-cristãs, mesmo assim, as portas estão abertas à toda diversidade cultural, religiosa e social – obviamente, desde que não comprometa a integridade conservadora. E ainda somos taxados de “fascistas”.


O ateísmo, curva-se diante a “ciência” como a verdade convicta; afinal, tudo que se prova concretamente, é incontestável. Mas espera aí. Provar a existência de algo que está além da matéria, espaço e tempo, com telescópios? Com operações matemáticas? Biologia? Nos dias atuais, infelizmente, o que não se vê, não existe. A questão, é de que a criatura jamais subestimará o criador. Se Deus se manifestasse através da tecnologia, ele não seria digno de adoração, e crença. Para entender, vamos usar o primeiro versículo à seguir: “No princípio (tempo) criou Deus o céu (espaço) e a terra (matéria) ”. Quem criou o computador, provavelmente, não está dentro dele. E qual seria a necessidade da fé, se pudéssemos observa-lo? “Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos. (Hebreus: 11.1) ”.

O agnóstico e astrofísico Neil deGrasse Tyson, declarou que o a ciência conhece apenas 4% de todo o universo. E o mesmo disse, que o seu agnosticismo, se baseia em uma futura evidência suposta de Deus. Mas o seu coleguinha de classe neo-ateu, tem total convicção de que ele não existe, e prega isto como verdade universal. Richard Dawkins, recentemente, declarou que a quebra da moral cristã no ocidente, seria catastrófica. Isso mesmo... Richard Dawkins, o “papa” do ateísmo militante. Dawkins, hoje, descobriu o que os teólogos da história já sabiam a muito tempo.

Por: Daniel Steiner

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