• pensar que Marx era um gênio;
• formar opiniões através de novelas;
• pensar que bandido é vítima da sociedade;
• odiar a segurança pública do seu próprio país;
• atribuir qualquer avanço das mulheres na sociedade ao feminismo;
• chamar alguém de preconceituoso quando não concordar com você;
• pensar que o Estado tem que ser um “Deus” cada vez mais poderoso;
• trocar conceitos comprovados em ciências biológicas por teorias sociais;
• atribuir-se à política de esquerda sem nunca ter estudado as ideologias políticas;
• não saber que o marxismo reside em seu potencial a destruição de uma cultura, ideais e valores;
• fazer discurso de "ressocialização" sobre a cadeia, quando, na verdade, seu objetivo é tão somente punir;
• atribuir avanços que ocorreram em todo o mundo ao governo que estava no poder na época em que ocorreram;
• pensar que a destruição dos pilares do casamento (espécie, gênero e número) na sociedade não irá afetar sua vida;
• pensar que os pais devem criar seus filhos para serem gays e que não têm o direito de querer que eles sejam héteros se não serão homofóbicos;
• pensar que padrões são opressores quando, na verdade, são necessários para manter a ordem na sociedade, e ainda choramingar caso não se encaixe neles.
• usar drogas degenerativas, como a maconha, e dizer que ela não é droga, e, ainda, atingir o ápice de imbecilidade comparando-a ao açúcar ou ao chocolate;
• usar como pretexto que os seres humanos atuais têm "dívida histórica" por causa dos erros de seus ancestrais, gerando privilégios a determinadas classes na atualidade;
• pensar que aos 17 anos e 364 dias uma pessoa que comete crimes hediondos não sabe o que está fazendo, mas que, no dia seguinte, aos 18 anos, terá consciência como em um passe de mágica;
• chamar o Regime Militar do Brasil de ditadura só porque não podia ser bandido comunista e a lei era severa com estes, e ainda chamar ditaduras comunistas, como a de Cuba, de “democracia”.
Por: Everthon Garcia